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RUI BARBOSA - RN
terça-feira, 18 de janeiro de 2011
MARIA APARAECIDA DA SILVA
MARIA TARGINO DA SILVA
FRANCISCO ANDRÉ DE LIMA
FRANCISCO RODRIGUES DA SILVA
PREFEITOS DE RUY BARBOSA
PATRONO - RUY BARBOSA
Ruy Barbosa de Oliveira(Salvador, 5 de novembro de 1849 — Petrópolis, 1 de março de 1923) foi um jurista, político, diplomata, lobista, escritor, filólogo, tradutor e orador brasileiro, formado pela Faculdade de Direito do Largo de São Francisco.
Foi deputado, senador, ministro e candidato à Presidência da República em duas ocasiões, tendo realizado pioneiras campanhas. Participou da Campanha Abolicionista, a defesa da Federação, a própria fundação da República e da Campanha Civilista. Orador e estudioso da língua portuguesa, foi nomeado presidente da Academia Brasileira de Letras em substituição a Machado de Assis. Foi representante do Brasil na Segunda Conferência Internacional da Paz, em Haia e, já no final de sua vida, foi nomeado Juiz da Corte Internacional de Haia, um cargo de enorme prestígio.
BIOGRAFIA
Ruy Barbosa nasceu em 1849, na rua dos Capitães, hoje rua Ruy Barbosa, freguesia da Sé, na cidade do Salvador, na então Província da Bahia. Aos cinco anos, fez seu professor Antônio Gentil Ibirapitanga exclamar: "Este menino de cinco anos de idade é o maior talento que eu já vi. (…) Em quinze dias aprendeu análise gramatical, a distinguir orações e a conjugar todos os verbos regulares."
Em 1861, aos onze anos, quando estudava no Ginásio Baiano de Abílio César Borges, futuro Barão de Macaúbas, fez o mestre declarar a seu pai, João Barbosa: "Seu filho nada mais tem a aprender comigo." Ali, como disse mais tarde, viveu a maior emoção de toda a sua vida, quando recebeu uma medalha de ouro do Arcebispo da Bahia.
Em 1864, concluído o curso ginasial, mas sem idade para entrar na Universidade, passou o ano estudando alemão. No ano seguinte ingressou na Faculdade de Direito de Olinda.
Em 1867, adoeceu de "incômodo cerebral". Em 1868 abrigou em sua casa por alguns dias, Castro Alves, seu antigo colega no Ginásio Baiano, em razão do rompimento dele com Eugênia Câmara. Proferiu o famoso discurso saudando José Bonifácio, o Moço.
Em 1870, graduou-se como bacharel pela Faculdade de Direito de São Paulo e retornou à Bahia, acometido, novamente, de incômodo cerebral. Em 1871 começou a advogar e estreou no júri, tendo registrado: "Minha estreia na tribuna forense foi, aqui, na Bahia, a desafronta na honra de uma inocente filha do povo contra a lascívia opulenta de um mandão."
Em 1872, iniciou-se no jornalismo, no Diário da Bahia, e viveu a sua primeira crise amorosa. Brasília era o nome da senhorinha e morava no bairro de Itapagipe. Em 1873 assumiu a direção do Diário da Bahia e fez conferência no Teatro São João sobre "eleição direta". O pai confessa, numa carta, que "poucos o igualam", que ele "foi aplaudido de um modo que me comoveu", e ainda "dizem-me que é superior a José Bonifácio e sustentam que certamente hoje não se fala melhor do que ele."
Em 1876, casou-se com a baiana Maria Augusta Viana Bandeira. Em 1877, foi eleito deputado à Assembleia da Bahia. No ano seguinte foi eleito deputado à Assembleia da Corte. Em 1881 promoveu a Reforma Geral do Ensino.
Em 1885, no auge da campanha abolicionista, José do Patrocínio escreveu: "Deus acendeu um vulcão na cabeça de Ruy Barbosa." Duas semanas antes da abolição, em 30 de abril de 1888, Barbosa vaticinou: "A grande transformação aproxima-se de seu termo." A 7 de março de 1889 Joaquim Nabuco afirma: "Evaristo, na imprensa, fez a Regência e Ruy fará a República".
Em 9 de junho de 1889 recusou o convite para integrar o Gabinete Ouro Preto. "Não posso ser membro de um Ministério que não tome por primeira reforma a Federação." Em novembro daquele mesmo ano Benjamin Constant escreveu a Ruy: "Seu artigo de hoje, Plano contra a Pátria, fez a República e me convenceu da necessidade imediata da revolução." Dias depois, em 15 de novembro de 1889, Barbosa redigiu o primeiro decreto do governo provisório e foi nomeado Ministro da Fazenda, no governo de Deodoro da Fonseca.
Em 1890 D. Pedro II diz: "Nas trevas que caíram sobre o Brasil, a única luz que alumia, no fundo da nave, é o talento de Ruy Barbosa." Ainda neste ano, lança os decretos de reforma bancária, no qual foi criticado por Ramiro Barcelos, que, anos depois, se penitenciou: "A desgraça da República foi nós, os históricos, não termos compreendido logo a grandeza de Ruy". Elabora-se o projeto de Constituição em sua casa.
Em 14 de dezembro do mesmo ano, Dr. Ruy Barbosa, então Ministro da Fazenda, mandou queimar os Livros de Matrículas de escravos existentes nos cartórios das comarcas e registros de posse e movimentação patrimonial envolvendo todos os Escravos, o que foi feito ao longo de sua gestão e de seu sucessor. A razão alegada para o gesto teria sido apagar "a mancha" da escravidão do passado nacional. Mas especialistas afirmam que Ruy Barbosa quis, com a medida, inviabilizar o cálculo de eventuais indenizações que vinham sendo pleiteadas pelos antigos proprietários de escravos. Apenas 11 dias depois da Abolição da Escravatura, um projeto de lei foi encaminhado à Câmara, propondo ressarcir senhores dos prejuízos gerados com a medida.[2]
Em 1891 é nomeado Primeiro Vice-Chefe do Governo Provisório. Em 1892 abandona a bancada do Senado, depois de feita a justificativa em discurso. Dias mais tarde lança um manifesto à nação no qual diz a famosa frase: "Com a lei, pela lei e dentro da lei; porque fora da lei não há salvação. Eu ouso dizer que este é o programa da República". Em 23 de abril do mesmo ano sobe as escadarias do Supremo Tribunal Federal, sob ameaça de morte, para defender, como patrono voluntário, o habeas corpus dos desterrados de Cucui.
Em 7 de fevereiro de 1893 volta à Bahia para um encontro consagratório com Manuel Vitorino, ocasião em que fala de sua terra: "Ninho onde cantou Castro Alves, verde ninho murmuroso de eterna poesia". Em setembro do mesmo ano, a Revolta. Refugia-se na Legação do Chile. Sob ameaça de morte, exila-se em Buenos Aires.
Em 1 de março de 1894, é candidato a presidente, obtendo o quarto lugar.[3]
Ainda em exílio, no ano seguinte Ruy viaja a Londres, de onde escreve as Cartas da Inglaterra para o Jornal do Commercio a partir de 7 de janeiro de 1895. No ano seguinte produz textos a serviço dos insurrectos de 1893. Escreve na imprensa: "E jornalista é que nasci, jornalista é que eu sou, de jornalista não me hão de demitir enquanto houver imprensa, a imprensa for livre (…)"
Em 1897 recusa convite para ser Ministro Plenipotenciário do Brasil na questão da Guiana, feito por Manuel Vitorino, então vice-presidente do governo de Prudente de Morais. Critica a intervenção militar em Canudos. Torna-se membro fundador da Academia Brasileira de Letras, e recebe de Joaquim Nabuco a seguinte citação, no livro Minha Formação: "Ruy Barbosa, hoje a mais poderosa máquina cerebral do nosso país".
Em 3 de abril de 1902 publica parecer-crítico ao Projeto do Código Civil. Ao final do ano, em 31 de dezembro, lança réplica às observações feitas por Ernesto Carneiro Ribeiro (filólogo, seu antigo mestre na Bahia). A tréplica de Carneiro só veio a público em 1923. Foi a maior polêmica filológica da Língua Portuguesa.
Três anos depois, em 1905, chegou a se candidatar a presidente, porém retirou sua candidatura para apoiar Afonso Pena.[4]
Em junho de 1907, Dr. Ruy vai à Conferência de Haia, sendo sua consagração mundial. Sobre isso escreveu W. Stead: "As duas maiores forças pessoais da Conferência foram o Barão de Marschall da Alemanha, e o Dr. Barbosa, do Brasil… Todavia ao acabar da conferência, Dr. Barbosa pesava mais do que o Barão de Marschall".
Em 21 de outubro de 1908 discursa, em francês, na ABL, em recepção a Anatole France. A partir do ano seguinte, e até 1910, inicia a Campanha civilista. Já em 1911 retorna ao Diário de Notícias. Nesse período, ao responder à carta de um Correligionário civilista em outubro de 1911, escreve uma das mais importantes obras sobre deontologia jurídica: O Dever do Advogado.
Para a eleição de 1 de março de 1910, Dr. Ruy integra com o presidente de São Paulo, Dr. Albuquerque Lins, a chapa dos candidatos da soberania popular, na Campanha Civilista. Ruy candidato a presidente da república e Albuquerque Lins a vice-presidente. O país se dividiu: Bahia, São Paulo, Pernambuco, o estado do Rio de Janeiro e parte de Minas Gerais, apoiaram o candidato Ruy Barbosa, e os demais estados apoiaram a candidatura de Hermes da Fonseca, que tinha Wenceslau Brás como seu vice. Hermes e Wenceslau Brás venceram. Hermes teve 403 867 votos contra 222 822 votos dados a Ruy Barbosa.[3]
Em 1912 Dr. Barbosa já era advogado e lobista da companhia Southern Brazil Lumber & Colonization Co. Inc., grande empresa madeireira e colonizadora de terras no sul do país. Barbosa foi grande defensor da guerra do Contestado, incentivando que o Exército Brasileiro atacasse as populações locais que atrapalhassem os interesses das companhias que representava.[5]
Em junho de 1913 inicia sua terceira candidatura à Presidência pela Convenção Nacional, no Teatro Politeama do Rio de Janeiro: "A maior solenidade popular registrada, até hoje, na história brasileira". Na iminência de perder para Wenceslau Brás, lança em dezembro o "Manifesto à Nação", renunciando à candidatura. Ruy tem em 1 de março de 1914, 47 000 votos, sendo derrotado por Wenceslau Brás.[3]
Três anos depois, aos 9 de julho, participa do Centenário de Tucuman. Dias depois, da Conferência na Faculdade de Direito e Ciências Sociais de Buenos Aires, em 14 de julho, sobre o Dever dos Neutros diante da I Guerra Mundial. Victorino de La Plaza, presidente da Argentina, após o banquete que lhe ofereceu Ruy, falou: "Já disse aos meus ministros que, aqui, o Sr. Ruy Barbosa, com credenciais ou sem elas, será considerado sempre o mais legítimo representante do Brasil." Anti-Imperialista, foi ardente defensor da entrada do Brasil ao lado dos aliados durante a I Guerra Mundial. Em 1917, durante a Conferência sobre a Guerra, profere: "Ou o gênero humano há de exterminá-la ou ela exterminará o gênero humano".
Em 1917 colabora no projeto da Tradução Brasileira.
Ocorre em 1918 o Jubileu Cívico. Paul Claudel, ministro da França, entrega-lhe as insígnias de Grande Oficial da Legião de Honra. Recusa convite de Rodrigues Alves para ser Chefe da Delegação Brasileira ao Congresso da Paz, em Paris.
Em 13 de abril de 1919 concorre pela quarta e última vez à Presidência, e, como anteriormente, contra a sua vontade. Perde as eleições para Epitácio Pessoa.[3] Promove conferências pelo sertão da Bahia. No ano seguinte, dada a intervenção de Epitácio Pessoa na Bahia, reitera a recusa de representar o Brasil na Liga das Nações feita um ano antes.
Em 1921 renuncia à cadeira de Senador de "coração enjoado da política". Jubileu político ao lado dos moços doutorandos de São Paulo. A Bahia, que ele chamou de "mãe idolatrada", reelege-o senador novamente, e ele diz: "É um ato de obediência, em que abdico da minha liberdade, para me submeter às exigências do meu Estado natal". Recusa o cargo de Juiz Permanente na Corte de Haia (ocupado posteriormente por Epitácio Pessoa). Ainda no mesmo ano, recusa projeto do senador Félix Pacheco para que fosse concedido a Ruy um prêmio nacional em dinheiro, dizendo: "A consciência me atesta não estar eu na altura de galardão tão excepcional".
Ruy Barbosa de Oliveira era filho do médico João José Barbosa de Oliveira (1818-1874) e de d. Maria Adélia Barbosa de Almeida (falecida em 1867). Maria Adélia era prima sobrinha de João José e, graças a isso, Ruy Barbosa era primo neto de seu próprio pai.
João José Barbosa de Oliveira era filho de Rodrigo António Barbosa de Oliveira, nascido em Salvador em 1768, e de Maria Soares Simas. Era neto paterno do sargento-mor de ordenanças António Barbosa de Oliveira, natural do Porto (Portugal) e de Ana Maria de Sousa e Castro.
Maria Adélia Barbosa de Almeida era filha do major Caetano Vicente de Almeida (falecido em 1857)[6] e de Luiza Clara Joaquina Barbosa de Oliveira (falecida em 1867). Luísa era filha do capitão António Barbosa de Oliveira e de Ignacia Feliciana Joaquina Soares Serpa e era neta paterna do sargento-mor de ordenanças António Barbosa de Oliveira, natural do Porto (Portugal) e de Ana Maria de Sousa e Castro.
Foram tios de Ruy Barbosa (irmãos de Maria Adélia Barbosa de Almeida) o bacharel Caetano Vicente de Almeida Jr. (1811-1890), que se tornou o Barão de Mucuri em 23 de janeiro de 1887, e o também bacharel Luís Antônio Barbosa de Almeida (1812-1892), que na qualidade de vereador da Câmara Municipal de Salvador atuou na revolta da Sabinada (1837).
Os descendentes de Ruy Barbosa com d. Maria Augusta Viana Bandeira levam o sobrenome "Ruy Barbosa". Em suas primeiras gerações, esta foi uma família de diplomatas, o que ajudou a fortalecer o mito de que a carreira diplomática é transmitida de pai para filho.[6]
FONTE: WIKIPÉDIA
DADOS GERAIS - FONTE: FEMURN
A População Total do Município era de 3.686,00 de habitantes, de acordo com o Censo Demográfico do IBGE (2000). Sua Área é de 125,81 km² representando 0,24 % do Estado, 0,01 % da Região e 0,00 % de todo o território brasileiro. Seu Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) é de 0,58 segundo o Atlas de Desenvolvimento Humano/PNUD (2000) | |
Área Territorial: 125,81 km² Fonte: IBGE Ano de Instalação: 1962 Microrregião: Borborema Potiguar Mesorregião: Agreste Potiguar Altitude da Sede: 168,00 m Distância à Capital: 80,82 Km Fonte: Atlas de Desenvolvimento Humano/PNUD |
INFORMAÇÕES DA CIDADE DE RUI BARBOSA RN
Caatinga Hipoxerófila - vegetação de clima semi-árido, apresenta arbustos e árvores com espinhos e de aspecto menos agressivo do que a Caatinga Hiperxerófila. Entre outras espécies destacam-se a catingueira, angico, juazeiro, braúna, marmeleiro, mandacaru, umbuzeiro e aroeira.
GEOLOGIA E SOLO
Solos predominantes e características principais:
Planossolo Solódico - fertilidade natural alta, textura argilosa e arenosa, relevo suave ondulado, imperfeitamente drenado, raso.
Solos Litólicos Eutróficos - fertilidade natural alta, textura arenosa e/ou média, fase pedregosa e rochosa, relevo suave, bem a acentuadamente drenado.
Uso: os Planossolos são utilizados principalmente com pecuária e em menor extensão com milho e feijão, consorciados, além de palma forrageira, em alguns locais. Apresentam fortes limitações pela falta d´água durante o período de estiagem (racham) e moderadas limitações pelo excesso d´água no período chuvoso (encharcam). A irrigação é problemática vez que são rasos, apresentam problemas de manejo e considerável teor de sódio trocável. Seu aproveitamento racional com pecuária requer melhoramento das pastagens e intensificação de palma forrageira.
Nas áreas onde predominam os Solos Litólicos a agricultura é praticamente inexistente, devido à limitações muito forte ao uso agrícola, representado pela falta d´água, susceptibilidade a erosão, além de restrições ao uso de máquinas em decorrência da pequena espessura do solo, pedregosidade e rochosidade, devendo-se conservar a vegetação natural para preservação da flora e da fauna.
Aptidão Agrícola: regular para pastagem plantada. Terras aptas para culturas especiais de ciclo longo, tais como algodão arbóreo, sisal, caju e coco. Terras indicadas para preservação da flora e da fauna.
Sistema de Manejo: médio nível tecnológico. As práticas agrícolas podem estar condicionadas tanto ao trabalho braçal e a tração animal com implementos agrícolas simples
HIDROGRAFIA
O município encontra-se com 98,27% do seu território inserido na Bacia Hidrográfica do rio Potengi e 1,73% na Bacia Hidrográfica do rio Ceará-Mirim.
Rios e riachos principais: Rio: Camaragibe
Riachos: Olho d'Água, da Onça, Salgado, da Caiçara, da Onça, da Cabaceira, do Xinxo, Tábua, Pinhões, Pedra Branca e Acauã.
Açudes com Capacidade de Acumulação Superior a 100.000 m³:
RELEVO
De 200 a 400 metros de altitude.
Serras: da Gangorrinha, da Arara, da Carrapateira e da Formiga.
Planalto da Borborema - terrenos antigos formados pelas rochas Pré-Cambrianas como o granito, onde se encontram as serras e os picos mais altos.
CLIMA E TEMPERATURA
Tipo: clima muito quente e semi-árido, com estação chuvosa adiantando-se para o outono.
Precipitação Pluviométrica Anual:
norma
observada: ...
desvio: ...
Período Chuvoso: janeiro a abril
Temperaturas Médias Anuais:
máxima: 32,0 °C
média: 27,2 °C
mínima: 21,0 °C
Umidade Relativa Média Anual: 70%
Horas de Insolação: 2.400
LIMITES
Norte - Riachuelo e Caiçara do Rio do Vento.
Sul - Barcelona e São Tomé.
Leste - Riachuelo.
Oeste - São Tomé.
CASSAÇÃO DO VEREADOR MARLON NUNES DA SILVA
Foto: Suébster Neri (Na foto: Paulinho Filho)
Foi decretada pelo Tribunal Regional Eleitoral (TRE/RN) na sessão do dia 27/05/2008 (TERÇA-FEIRA), a perda dos mandatos dos vereadores Marlon Nunes da Silva do PDT (Partido Democrático Trabalhista) do município de Rui Barbosa/RN e Rozineide Olinto Brilhante do PSB (Partido Socialista brasileiro) de Campo Redondo/RN em razão de infidelidade partidária.
A Corte Eleitoral acompanhou o voto do relator dos processos desembargador Expedito Ferreira, assim como, no processo do vereador Carlos Roberto de Morais (Carlinhos do Picolé) do PHS (Partido Humanista da Solidariedade) do município de Jardim do Seridó/RN apresentado pela relatora juíza Soledade Fernandes. Em todos os casos a Corte eleitoral acompanhou o parecer do Ministério Público.
FONTE: BLOG SUÉLISTER NERI
SÍMBOLOS DO MUNICÍPIO DE SENADOR ELOI DE SOUSA - RN
ARQUIVO DO LINK RUI BARBOSA
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- MARIA APARAECIDA DA SILVA
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- DADOS GERAIS - FONTE: FEMURN
- INFORMAÇÕES DA CIDADE DE RUI BARBOSA RN
- CASSAÇÃO DO VEREADOR MARLON NUNES DA SILVA
- SÍMBOLOS DO MUNICÍPIO DE SENADOR ELOI DE SOUSA - RN
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Quem sou eu
- Jota Maria
- SOU APAIXONADO PELA LEITURA E TENHO A MANIA DE ESCREVER E DE PESQUISAR. AMO A DEUS SOBRE TODAS AS COISAS, COMO TAMBÉM AMO AO MEU PRÓXIMO COMO AMO A MIM MESMO; SOU MUITO FELIZ PORQUE DESEJO FELICIDADE A TODAS AS PESSOAS, ATÉ MESMO AQUELAS QUE NÃO GOSTA DE MIM; SOU FELIZ PORQUE SOU UM BOM FILHO, BOM ESPOSO E BOM PAI.